segunda-feira, 11 de abril de 2011
Epígrafe!
Quieta, imóvel, pacífica, sinto-me como se nada sentisse. Afinal ao sentir que nada sinto, já estou a sentir! Oca, vazia, sem nada, completamente despida de alma. A vida é um perfeito carrossel imperfeito, uma montanha russa, em que tanto estamos lá em cima como cá em baixo. Sim, cá em baixo, onde eu estou agora! Incerta, inconstante, instável, boa definição para este circuito. Sinto-me tão pequena, diminuta, reduzida, tal como a minha estadia por cá, uma autêntica epígrafe no livro da vida… deveras efémera!
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